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Waack: “Quem não pode com as coisas, que não se meta nelas“

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“No llego sola, llegamos todas.” “Eu não cheguei sozinha, chegamos todas.” A nova presidente do México, Claudia Sheinbaum, comemorou sua impressionante vitória dando ênfase ao fato de ser a primeira mulher eleita presidente do México.

Na América Latina, não é a primeira vez. Mas a vitória de Claudia no México ocorre no momento em que, coincidência ou não, eleições colocam enormes desafios nos ombros de mulheres.

Nesta quinta-feira (6), começa a eleição do Parlamento Europeu e a escolha do comando de um dos maiores blocos econômicos e políticos do planeta. Papel decisivo terão três mulheres: a alemã Ursula von der Leyen, que pretende continuar presidindo a Comissão da União Europeia, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, e a política francesa Marine Le Pen.

Claudia, no México, quer seguir com uma política de bem-estar social de um governo de esquerda — com dinheiro acabando, criminalidade subindo e um vizinho poderoso em grande turbulência.

Na Europa, Ursula, Giorgia e Marine vêm da direita e extrema direita, os grupos que devem sair mais fortes nas eleições do Parlamento Europeu. Sob o papel político dessas três mulheres que a Europa tem de se virar numa crise que ameaça a própria soberania.

Aqui no Brasil, assumiu há instantes a presidência do Tribunal Superior Eleitoral a ministra Cármen Lúcia, que sempre se queixa da falta de mulheres em posições de comando. O desafio dela no TSE é garantir eleições sem medo e mentiras. “Quem não pode com as coisas, que não se meta nelas”, discursou Cármen.

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